Imponho sobre mim minha cólera interna,
Expondo todo sentimento vil e atroz.
A dor que punge minha alma deserta.
O açoitar de meu corpo em minha agoniada voz.
A macabra violência cruel e voraz,
A destruir o ser em desesperada inconseqüência.
O ato indisciplinado de dilacerar a paz,
Construindo o desumano sentimento de decadência.
E emprego em mim, agonia caótica
E disperso inconscientemente, dor exótica,
Da qual nenhum ser possui conhecimento.
O rasgar de minha alma, pútrida e miserável
O definhar de minha carne, em escarlate impensável
Por um solene incontestável sentimento.
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