Eu sou um suicída,
sou um masoquista,
uma alma perdida,
vivendo uma vida restrita.
Minha frustração,
minha infâmia,
me dão o desejo de me expressar,
me dão o dom de criar arte instantânea.
Fecho a porta de meu quarto abro as janelas para a inspiração entrar,
para que eu possa me declarar,
para que eu possa ser o que quiser,
estar aonde quiser,
viver o que quiser,
dizer o que quiser,
e fazer por gostar.
Deito em minha cama,
me cubro com meus cobertores,
mas não para dormir,
mas para pensar sobre o que sinto,
expressar minhas dores.
A noite fria é a perfeita inspiração
para questionar o que se sabe,
e não viver em vão.
Não durmo,
Não descanso,
Não sonho,
Apenas escrevo.
sou um masoquista,
uma alma perdida,
vivendo uma vida restrita.
Minha frustração,
minha infâmia,
me dão o desejo de me expressar,
me dão o dom de criar arte instantânea.
Fecho a porta de meu quarto abro as janelas para a inspiração entrar,
para que eu possa me declarar,
para que eu possa ser o que quiser,
estar aonde quiser,
viver o que quiser,
dizer o que quiser,
e fazer por gostar.
Deito em minha cama,
me cubro com meus cobertores,
mas não para dormir,
mas para pensar sobre o que sinto,
expressar minhas dores.
A noite fria é a perfeita inspiração
para questionar o que se sabe,
e não viver em vão.
Não durmo,
Não descanso,
Não sonho,
Apenas escrevo.