Deitar-me, sem sono, sem sonho
E morrer por alguns momentos anestesiados
Para despertar num suspiro, numa fadiga
Para a nova faceta do pesadelo da realidade.
Fitar o céu cinza da manhã
A dor do acordar consome
O cigarro da manhã adormece meu paladar.
Caminho infame, esperando a torura de um novo Sol.
E este amanhecer também faz parte muitas vezes do meu cotidiano. Bela poesia Renê!
ResponderExcluirGrande abraço e sucesso!